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Saga do Papão: O Maior do Norte Arrepiando Tudo no Meio do Mundo

O Fenômeno Bicolor e a Geopolítica do Futebol Nortista

Égua, parente! Chega mais que o papo hoje é de rocha.

Se tu pensas que futebol por aqui é só uma pelada de fim de tarde, tu estás muito é enganado, mano. Aqui no Norte, quando se fala de Paysandu Sport Club, o negócio fica sério. Não é só um time não, é a própria cara do caboclo! O Papão da Curuzu, o nosso Lobo, é pai d'égua demais e carrega no peito o orgulho de ser da Amazônia, peitando os times lá do Sul sem medo de careta.

Mais de 100 Anos de Pavulagem

O negócio é antigo, vem lá do tempo do ronca. O Paysandu já tem mais de 110 anos de estrada. Nasceu de uma briga, numa confusão danada, mas cresceu à pulso. Hoje, o clube é só o filé , com uma torcida que é uma galera gigante, a maior da região.

E não vem com migué pra cima da gente não. O Papão tem o Estádio da Curuzu, que é um caldeirão, e ainda tem a marca própria “Lobo”, que é pura pavulagem – no bom sentido, é claro! É pra mostrar que aqui a gente não depende de ninguém não.

Quando o Papão foi “O Bicho” na Argentina

Tu lembras daquele ano de 2002? Caramba , aquilo foi chibata! O Paysandu não só ganhou a Copa dos Campeões, como foi lá na La Bombonera e deu uma pisa no Boca Juniors.

Naquele dia, o time estava invocado. Desbancou os gringos e mostrou que o caboclo do Norte é duro na queda. Foi um feito que deixou todo mundo de boca aberta, e quem disser o contrário tá de potoca. Naquele dia, o Papão foi o bicho!

Entre o Céu e o Igarapé: Os Altos e Baixos

Mas nem tudo são flores, né mana? A vida do torcedor bicolor tem hora que é tá ralado. O time as vezes dá umas panguadas e leva o farelo, caindo pra Série C. É nessas horas que o torcedor fica encabulado e a turma do contra fica só goriando.

Apesar de dominar a Copa Verde e ser escovado aqui na região, o Papão precisa parar de perambular entre as divisões e se firmar de vez. A gente sabe que a Série B é carrancuda, cheia de time forte, mas o Paysandu tem camisa e tem história.

2025: Bora Logo ou Não Bora?

Agora em 2025, a gente não quer saber de lero lero. A torcida, que vai do curumim ao mais velho, quer ver o time jogar com raça, na bicuda ou na porrada se precisar. Chega de ficar só ali na ilharga, a gente quer protagonismo!

A Origem da Bronca: O Norte Club e o B.O. de 1913

O Contexto e o “Time Negra”

Mano, pra tu entenderes de onde veio o Paysandu, tem que voltar lá no início do século passado. O futebol aqui era coisa de bacana, tudo amador, comandado pela Liga Paraense de Foot-Ball (LPFB). No meio dessa galera, tinha o Norte Club, um time de respeito, conhecido como “Time Negra” porque usava camisa preta e calção branco.

O Norte Club não era leso não. Ele já era o símbolo da resistência contra o “Grupo do Remo” (o Clube do Remo de hoje), que já tinha muita força política e pavulagem nos bastidores. A rivalidade do Re-Pa já estava nascendo ali, antes mesmo do Paysandu existir de fato. O clima já era carrancudo.

A Marmelada do Dia 15 de Novembro

O negócio desandou de vez no dia 15 de novembro de 1913. O Norte Club pegou o Guarany num jogo decisivo. O placar ficou no 1 a 1, um empate que foi panema pro Norte, que precisava ganhar pra forçar um jogo extra contra o Remo. Só que a diretoria do Norte viu que teve gambiarra na partida e pediu anulação pra Liga.

Aí, meu amigo, a Liga tapou o sol com a peneira. Eles negaram o recurso e deram o título pro Remo sem jogo extra. O pessoal do Norte ficou invocado! Viram que foi pura gaiatice pra beneficiar o rival. Acharam aquilo uma injustiça discunforme. A revolta foi tanta que decidiram: “Já que é assim, a gente acaba com o Norte Club e funda um time purrudo, pra acabar com essa festa”.

Hugo Leão: O Caboclo que Não Arredou o Pé

O cabeça dessa revolução foi o Hugo Leão. Dizem as más línguas que o pessoal do Remo tentou chamar ele pra virar a casaca. Sabe o que ele disse? Nem com nojo!. A resposta dele virou lenda: “Vou fundar um clube para superar o Grupo do Remo!”. O homem estava decidido, não ia levar desaforo pra casa.

Isso tudo foi parar no jornal O Estado do Pará e, no dia 2 de fevereiro de 1914, uma segunda-feira, juntou uma cambada de 42 desportistas na casa do Abelardo Leão Conduru, na Rua Pariquis. A maioria era dissidente do Norte Club, mas tinha gente do Internacional e da Recreativa também. Todo mundo unido pra criar algo pai d'égua.

Paysandu: Nome de Guerra, Te Mete!

Na hora de escolher o nome, Hugo Leão não quis saber de lero lero. Ele sugeriu “Paysandu” como uma homenagem a uma batalha braba que teve no Uruguai, a “Tomada de Paysandu”, onde os brasileiros mostraram que eram duros na queda.

Não foi escolha por boniteza, foi por ideologia mesmo! Era pra mostrar coragem e superação. Teve gente que quis manter o nome “Time Negra”, mas a maioria achou melhor deixar o passado pra trás e criar uma identidade nova, sem aquela aura de derrota política. Nascia ali o Paysandu, pra ser o bicho no futebol do Norte!

Aqui está a continuação, traduzida para o nosso “Amazonês” puro, mostrando que a identidade do Papão é coisa de quem tem pavulagem mesmo!


A Cara do Dono: O Manto, a Visagem e o Grito de Guerra

Olha já, parente! A história do Paysandu não é bagunça. Enquanto o pessoal do “outro lado” vestia aquele azul escuro, o Papão decidiu que ia vestir as cores do céu da nossa Amazônia: azul e branco. Foi pra mostrar que aqui a pureza e o ideal esportivo são pai d'égua.

O Manto Sagrado e o “Bicolor”

Desde que o mundo é mundo, o Paysandu usa essas listras em pé, azul e branca. Por isso que todo mundo chama de “Bicolor”. O escudo mudou um bocado com o tempo, mas as letras PSC sempre estiveram lá, trançadas. Depois, botaram as estrelas da Série B e da Copa dos Campeões pra tirar onda.

A camisa listrada virou um manto sagrado. Onde tu vais nesse Brasil, se tu estás com essa camisa, tu és respeitado. Não é migué não, é tradição!

Do Bicho-Papão que Broca tudo ao Lobo Esperto

Essa história do mascote é só o filé. Antigamente, lá pelos anos 40, chamavam o time de “Esquadrão de Aço”, porque o time era duro na queda e forte que só. Aí, em 1948, um jornalista viu que os adversários tremiam na base quando iam jogar contra o Paysandu e inventou o apelido “Bicho-Papão”.

Era como se fosse uma visagem que aparecia pra assustar os medrosos. O sentido era que o time estava brocado, morrendo de fome pra devorar os rivais e os títulos. Com o tempo, essa “visagem” virou o Lobo. O Lobo representa a esperteza, aquele jeito escovado e a união da alcateia. Hoje tem os dois: o “Papão” que é a lenda que bota medo, e o “Lobo” que é a marca que vende camisa e faz sucesso. Tu manja?

A Toada da Vitória

O hino do Paysandu, feito lá em 1920, é de arrepiar até os pelinhos do braço. A letra diz: “Altivo, o Paysandu jamais temeu”. É pra mostrar que o caboclo não tem medo de nada!

Não é só uma musiquinha não, é um grito de guerra. Quando a “Fiel Bicolor” canta isso no estádio, meu amigo, o adversário já sabe que já era. É a união da arquibancada com o campo, numa só voz, fazendo uma bumbarqueira linda de se ver.

O Templo da Curuzu: O Vovô é Respeitado!

Égua, mano! Quando se fala em Curuzu, tu tens que tirar o chapéu. O Estádio Leônidas Sodré de Castro, o nosso “Vovô da Cidade”, não é pouca coisa não. É um dos estádios mais antigos do Brasil que ainda tá na ativa. É um patrimônio que a gente cuida com todo carinho.

O Negócio foi Fechado na Unha

O campo apareceu lá em junho de 1914, mas a jogada de mestre foi em julho de 1918. O Paysandu, que não é leso , foi lá e comprou o terreno pra não ficar mais perambulando por aí de aluguel. O jornal Folha do Norte anunciou e tudo.

Quem fez o corre foi o Leônidas Sodré de Castro. O cara foi escovado e garantiu que o Papão tivesse sua própria casa. Isso foi uma independência pai d'égua, numa época que quase ninguém tinha campo próprio.

O Caldeirão que Ferve

A Curuzu não é só um gramado, é uma arapuca pros adversários! A arquibancada fica ali, bem ali, coladinha no campo. Isso cria uma pressão que deixa qualquer rival encabulado e tremendo na base.

O estádio já viu muita coisa. Em 1950, inauguraram a luz dando uma pisa no Remo (vitória é vitória!). Depois das reformas de 2010 e 2014, o Vovô ficou só o filé. Agora cabe mais de 16 mil torcedores fazendo aquela bumbarqueira e ainda tem hotel e sede social. O complexo tá maceta de grande! É pra mostrar que aqui tem história e futuro.

Aqui está a continuação dessa história que enche o peito do torcedor bicolor de orgulho, traduzida pro nosso “Amazonês” raíz, direto pro ver-o-peso.com.


A Pisa Histórica: O 7 a 0 que Calou o Vizinho

Égua, parente! Se tu achas que o Papão é grande hoje, é porque tu não viste o que esses caras faziam antigamente. O Paysandu não demorou pra mostrar quem manda no terreiro. Logo em 1920, já levantou o caneco do estadual e não parou mais. É título discunforme! Hoje já são mais de 50 taças estaduais. É muita pavulagem pra um time só, tu manja?

O Eterno 7 x 0: Toma-lhe-te!

Mas se tem uma história que o torcedor gosta de contar com gosto de açaí na boca, é o tal do 7 a 0. Aconteceu no dia 22 de julho de 1945. E o melhor: foi lá na casa do rival, no Baenão!

O jogo começou meio malamá, com o Paysandu ganhando só de 1 a 0 no primeiro tempo, gol do Hélio. Mas, meu amigo, no segundo tempo… O time do Remo ficou leso. Deu um pane na defesa deles que foi uma beleza.

O ataque do Papão estava brocado (com fome de gol, né!). O Soiá, que estava invocado, meteu logo três gols em 16 minutos! O Hélio fez mais um, o Farias deixou o dele e o Nascimento fechou a conta.

Foi 7 a 0, mano! O rival saiu de lá encabulado , querendo pegar o beco o mais rápido possível. Essa vitória não valeu só os pontos, valeu a alma! Até hoje a torcida tira onda e faz camisa comemorativa. É aquele ditado: marca e chora!

O Papão no Mundo: Quando o Uruguai virou Curumim

Égua, mano! Se tu achas que o Paysandu só fazia barulho aqui por perto, tu estás enganado. Vinte anos depois de aplicar aquele 7 a 0 no rival, o Lobo mostrou as garras pro mundo. No dia 18 de julho de 1965, o Papão pegou o Peñarol e o bicho pegou!

O Adversário: Os Caras Eram “O Bicho”

Não era qualquer time de meia tigela não, parente. O Peñarol era simplesmente a base da Seleção do Uruguai, bicampeão da Libertadores. Os caras tinham craques como Mazurkiewicz e Pedro Rocha. Eles chegaram aqui com o peito estufado, cheios de pavulagem, invictos há 15 jogos e tendo ganhado até do Santos do Pelé. Eles achavam que iam passear em Belém. Mas quando!.

O Jogo: Davi Botou o Golias no Bolso

Todo mundo achava que o Paysandu ia levar uma pisa. Mas o técnico Juan Antônio Álvarez armou o time e os jogadores entraram em campo invocados. O goleiro Castilho, que era maceta de bom (campeão mundial, né?), fechou o gol e não deixou passar nem vento.

Lá na frente, o ataque estava brocado. Ércio, Milton Dias e Pau Preto balançaram a rede. Foi 3 a 0, de rocha! O Paysandu mostrou que não tem medo de gringo e que aqui no Norte o futebol é pai d'égua.

O Peñarol saiu de campo encabulado, de cabeça baixa. A vitória foi tão bonita que virou música, e a torcida até hoje canta tirando sarro: “Até o Peñarol veio aqui pra padecer”. Os caras vieram buscar lã e saíram tosquiados, levaram o farelo.

Anos 90: O Primeiro Grito de Campeão pro Brasil Ouvir

Égua, parente! Os anos 70 e 80 foram tempos de ralação pros times daqui. Era difícil, a grana era curta e viajar pra jogar fora era uma viagem pra caixa prega. Mas quando chegou 1991, o Paysandu resolveu que ia acabar com essa panema e mostrar pro Brasil quem manda.

A Conquista da Série B: Foi na Marra e no Migué dos Outros

Sob o comando do técnico Joel Martins, o time estava só o filé. Fizeram uma campanha bonita e chegaram na final da Segunda Divisão contra o Guarani de Campinas. O palco foi o Mangueirão, dia 26 de maio de 1991. O estádio estava teitei (lotado), não cabia nem uma agulha!

O Papão entrou em campo invocado. Não demorou muito e já estava 2 a 0 no placar, com gols do Cacaio e do Dadinho. A torcida já estava fazendo aquela bumbarqueira na arquibancada.

Aí, mano, os jogadores do Guarani ficaram encabulados. Viram que iam levar uma pisa histórica e apelaram pra gaiatice. Começaram a fazer migué, se jogando no chão, fingindo contusão. Foi o famoso “cai-cai”. Eles queriam tapar o sol com a peneira pra acabar o jogo por falta de jogador e não levar mais gol.

Mas não teve jeito! O juiz encerrou o jogo e o Paysandu gritou: É CAMPEÃO! Foi o primeiro título nacional oficial, garantindo a vaga na elite. O Papão provou que não é time de meia tigela e subiu pra primeira divisão cheio de pavulagem!

A Era de Ouro: O Tempo que o Papão Assombrou a América (2001-2003)

Égua, parente! Prepara o coração que agora a gente vai falar da época que o Paysandu estava só o filé. Entre 2001 e 2003, o bicho pegou de verdade. Foi um tempo de vacas gordas, de glória discunforme, que time nenhum fora do eixo lá de baixo conseguiu viver igual. O Papão viveu um sonho pai d'égua!

O Bicampeonato da Série B (2001): O Retorno do Rei

Dez anos depois daquele primeiro título, o Paysandu mostrou que não estava de brincadeira. Com o artilheiro Vandick brocado (com fome de gol), o time passou o rodo no Avaí e na concorrência no quadrangular final. O Papão garantiu o retorno pra Série A na marra, enchendo a torcida de pavulagem e preparando o terreno pro ano mágico que vinha aí.

2002: O Ano que o Papão Papa-Tudo

Mano, 2002 foi chibata demais! Foi o ano da glória total. O Paysandu meteu logo uma “Tríplice Coroa” pra ninguém botar defeito: ganhou o Parazão (porque aqui quem manda é a gente), ganhou a Copa Norte e foi pra Copa dos Campeões.

A Saga na Copa dos Campeões: Nesse torneio, todo mundo olhava pro Paysandu como “azarão”, achando que a gente ia lá só pra passear. Nem te conto! O time operou milagre atrás de milagre.

  • Fase de Grupos: Passou em primeiro num grupo com Corinthians, Fluminense e Náutico. Deixou os times do Sul encabulados.

  • Semifinal: Pegou o Palmeiras do goleiro Marcos (que tinha acabado de ser campeão do mundo com a Seleção). O Papão não quis nem saber, meteu 3 a 1 e mandou o Porco pro tucupi.

  • A Final: Contra o Cruzeiro, a coisa foi teste pra cardíaco. Perdeu o primeiro jogo em Belém, mas lá no Castelão, em Fortaleza, o time virou o jogo. Ganhou de 4 a 3 no tempo normal e levou nos pênaltis!

Foi fulhanca pra todo lado! O Paysandu virou o primeiro e único time do Norte a ir pra Libertadores via competição nacional. Te mete!

Libertadores 2003: Calando a Bombonera na Marra

Aí chegou 2003, o capítulo mais lindo dessa história. Na fase de grupos, o Paysandu foi impecável, passou invicto, dando aula de futebol contra Cerro Porteño e Sporting Cristal. Mas o destino, que gosta de uma emoção, botou a gente contra o Boca Juniors nas oitavas. O Boca do Bianchi, do Tevez… os caras eram os atuais campeões do mundo.

O Milagre de 24 de Abril: Lá na La Bombonera, aquele caldeirão argentino, o Paysandu entrou em campo pressionado. O jogo foi tenso, parecia briga de cão e gato. O juizão expulsou o Vanderson e o Robgol, deixando o Papão com nove em campo. Parecia que já era.

Mas aí, aos 22 do segundo tempo, baixou o santo no Iarley. O caboclo driblou a defesa argentina como se estivesse jogando pelada no interior, tocou na saída do Abbondanzieri e fez o gol. 1 a 0!

A Bombonera ficou muda, parecia velório. O Paysandu segurou o resultado na raça, na unha. Mesmo sendo eliminado depois no jogo de volta, aquela vitória lá na Argentina eternizou esse elenco. O Papão provou pro mundo que é o bicho e entrou pra história como um dos poucos brasileiros a vencer o Boca na casa deles. É pra respeitar!

A Panema e o Sufoco: Quando o Gigante Tropeçou (2005-2013)

Égua, meu amigo… Depois daquela festa toda, veio a ressaca braba. Sabe quando tu comes muito e depois fica ingilhado? Foi o que aconteceu. O Paysandu viveu um declínio doloroso depois do auge. A grana da Libertadores sumiu que nem visagem, a gestão se perdeu e o elenco vitorioso se desfez. O resultado? O time levou o farelo e caiu pra Série B em 2005.

A Crise: O Gigante na Baixa da Égua

Se 2005 foi ruim, 2006 foi de lascar. O clube sofreu outro golpe e foi parar na Série C. Começava ali um tempo escuro, lá na caixa prega do futebol nacional. O “Gigante do Norte” ficou preso na Terceirona por longos anos, numa panema danada.

Mas é aí que a gente vê quem é quem. A torcida? Ah, meu irmão, a Fiel não arredou o pé! Mesmo na lama, a galera lotava o estádio discunforme, quebrando recorde de público atrás de recorde, mostrando que amor de verdade não tem divisão.

O clube virou um verdadeiro ioiô: subia e descia. Conquistava o acesso, ficava todo pavulagem (como em 2012 e 2014), mas logo em seguida vacilava e caía de novo (tipo em 2013). Essa instabilidade, esse sobe e desce, impedia o time de se aprumar e criar um projeto sério pra voltar pra elite de vez. Foi um tempo que testou o coração do caboclo, mas o Paysandu é duro na queda.

O Dono do Norte e a Marca do Lobo: Aqui a Gente se Garante

Égua, parente! Se no Campeonato Brasileiro o negócio às vezes fica meio panema e difícil, aqui no nosso quintal o Papão manda prender e soltar. O time achou na Copa Verde o caminho das pedras e virou a especialidade da casa.

O Rei da Copa Verde: Papão Papa Tudo

Não tem pra ninguém, mano. O Paysandu é o maior bichão dessa competição. Já levantou o caneco em 2016, 2018, 2022 e 2024. É título discunforme ! O time tomou gosto pela coisa e virou o “Rei da Copa Verde”.

E não é só pela taça não, viu? É pela bufunfa também. Ganhar a Copa Verde garante vaga lá na frente na Copa do Brasil, o que traz uma grana maceta pros cofres do clube. É esse dinheiro que ajuda a pagar as contas e deixar o time aprumado pro resto do ano.

A Marca Lobo: Te Mete!

Em 2016, a diretoria teve uma ideia invocada . Em vez de ficar dividindo lucro com marca gringa ou do Sul, resolveram criar a própria marca: a Lobo. Isso é muita pavulagem — mas da boa!

Foi uma jogada de mestre. A camisa ficou só o filé e a torcida comprou a briga (e o manto). A loja do clube virou um formigueiro de gente comprando, e o lucro fica tudo em casa. Teve até uma treta na justiça com a Lupo por causa do nome, mas o Papão foi duro na queda e garantiu o direito de usar a marca. Hoje, a Lobo é um sucesso estrondoso e mostra que o Paysandu manja muito de fazer negócio. Te mete!

2024: O Tetra e a Pisa Histórica no Vila Nova

Égua, parente! 2024 foi aquele ano que mostrou bem como a banda toca: aqui no Norte a gente manda, mas lá fora o negócio é mais carrancudo . Mas na Copa Verde? Ah, meu amigo, aí o Papão sobra!

O Massacre: 10 a 0 é Pra Respeitar!

O quarto título da Copa Verde veio de um jeito que ninguém bota defeito. Foi chibata demais! Na final contra o Vila Nova, o Paysandu não quis saber de lero lero . O que aconteceu foi uma surra discunforme .

  • Jogo de Ida (Belém): O Papão meteu logo 6 a 0! Tu é doido , foi gol que não acabava mais. O Nicolas, ídolo da galera , estava brocado de fome de gol. Foi um toma-lhe-te atrás do outro.

  • Jogo de Volta (Goiânia): Os caras acharam que o Papão ia tirar o pé? Mas quando! . Meteu mais 4 a 0 fora de casa.

  • No Geral: 10 a 0 no agregado.

O Vila Nova levou o farelo bonito. Foi uma vitória maceta de grande, pra mostrar que o Lobo tem a força e encher a torcida de esperança e pavulagem pra encarar a Série B.

2025: Começou Pai d'égua, Terminou Panema

Égua, mano! Se teve um ano que deixou o torcedor com o juízo frouxo, foi 2025. Foi uma mistureba de sentimentos: a gente começou levantando taça e rindo à toa, mas terminou o ano chorando na beira do rio. Foi do céu ao inferno, uma banzeiro danado.

O Começo: Tudo Azul na Supercopa

O ano começou só o filé! No dia 12 de janeiro, o Papão foi pro Mangueirão disputar a Supercopa Grão-Pará contra a Tuna Luso. O time jogou de rocha, venceu por 2 a 0 e garantiu o primeiro caneco da temporada. Parecia que o ano ia ser chibata, que o time estava aprumado pra brocar todo mundo.

A Dor de Cabeça no Parazão

Aí veio o estadual e o bicho pegou no Re-Pa. A final foi teste pra cardíaco. No primeiro jogo, o rival ganhou de 3 a 2. No jogo de volta, o Paysandu foi lá, ganhou de 1 a 0 e empatou tudo no agregado (3 a 3).

Mas, parente, na hora dos pênaltis… Deu ruim. O Remo levou a melhor por 6 a 5. Perder o título pro maior rival foi um soco no estômago, um baque discunforme. A confiança do time e da torcida ficou abalada, e a gaiatice do outro lado foi grande.

O Desastre na Série B: De Volta pro Buraco

Se o estadual foi ruim, a Série B foi catastrófica. Esquece aquela esperança da Copa Verde ou da Supercopa. O time entrou numa panema desgraçada e não conseguiu se achar.

  • Desempenho: O Papão passou o campeonato quase todo na zona de rebaixamento, lá na caixa prega da tabela. Foi troca de técnico, erro de contratação, uma bagunça.

  • O Fim da Picada: Terminou em 20º lugar. Lanterna! Foi a pior campanha do clube nos pontos corridos.

  • Time Ioiô: Foi o quarto rebaixamento desde 2006 (já tinha caído em 2006, 2013 e 2018). O Paysandu virou aquele time que sobe e desce, que não se firma, deixando a torcida invocada.

O clima ficou tão pesado que teve protesto e uma limpa no elenco. Até o lateral Bryan Borges, que já tinha levantado quatro taças e era querido, pegou o beco e se despediu. Foi um final de ano melancólico, pra gente esquecer e indireitar o rumo pra 2026.

A Galeria do Papão Tá Maceta: Espia só a Grandeza do Maior do Norte!

Égua , mano! Se tu tava perambulando por aí sem saber quem é que manda no futebol do Norte, te orienta! Para de ser leso e presta atenção, porque a história aqui é de rocha. O Paysandu não é brincadeira não, é o bicho!

A galeria de troféus do Lobo tá discunforme de tanta taça. É título que não acaba mais, uma porrada de conquista que deixa qualquer rival encabulado. O negócio é chibata mesmo, coisa de quem tem tradição e cresceu à pulso.

Se liga na lista que tá só o filé e mostra porque a Fiel Bicolor tem tanta pavulagem:

Os Canecos que a Gente Respeita (Tabela de Títulos)

  • Campeonato Brasileiro – Série B: O Papão levantou essa taça duas vezes (1991 e 2001). Foi pai d'égua demais!

  • Copa dos Campeões (2002): Égua, essa aqui foi pra calar a boca miúda do Brasil todo. O Papão foi lá e mostrou quem manja de bola.

  • Copa Norte (2002): Mais um caneco pra coleção, porque aqui a gente não tá de lero lero.

  • Copa Verde: Tetracampeão, papai! (2016, 2018, 2022, 2024). O Papão manda nessa competição de com força. Os outros times ficam só no marca e chora.

  • Campeonato Paraense (O Parazão): 50 títulos! Tu é doido? É taça porruda! Somos recordistas e o último foi agora em 2024. O choro é livre e o rival que lute pra não ficar panema.

  • Supercopa Grão-Pará (2025): Fato novo na estante pra começar o ano bacana.

  • Torneio Campeão dos Campeões (1947): Pentacampeão invicto! Isso é que é ser duro na queda.

O Lobo Não se Entrega: Bora Levantar, Papão!

Égua, mano, a história do Paysandu não é para qualquer um não, é de quem é duro na queda . O Papão nasceu lá em 1914 na base da revolta, porque aqui a gente não leva desaforo pra casa, a gente é invocado . Desde os campinhos de barro até dar show nas luzes de La Bombonera, o Lobo mostrou que não importa de onde vem, o caboco da Amazônia tem valor e tu manja que a gente sabe vencer gigante.

Mas espia só, bora falar de rocha: esse final de 2025 tá deixando a torcida meio panema . Esse rebaixamento para a Série C foi um toró na nossa cabeça e mostrou que a estrutura tá precisando de um prumo. Não adianta ficar só na pavulagem lembrando de 2003, senão vira conversa de quem vive de passado. A gente é maceta na Copa Verde, mandamos no pedaço, mas para voltar para as cabeças (Série B ou A), a diretoria tem que deixar de ser lesa e misturar essa paixão doida da Fiel com organização de verdade, sem migué .

O Paysandu é uma paixão discunforme , mano, junta gente de tudo que é canto. Como diz o hino, é clube de vitórias! A história mostra que, mesmo quando o Lobo leva uma rasteira, ele levanta brocado de fome para caçar de novo. O desafio agora é parar de tapar o sol com a peneira , arrumar a casa e garantir que o “Maior do Norte” fique no lugar dele. Mete a cara , Papão! Te mete a voltar a ser gigante!

Referências citadas

  1. Paysandu Sport Club – Wikipédia, a enciclopédia livre, acessado em dezembro 7, 2025, https://pt.wikipedia.org/wiki/Paysandu_Sport_Club
  2. Paysandu Sport Club – Campeões do Futebol, acessado em dezembro 7, 2025, https://www.campeoesdofutebol.com.br/hist_paysandu.html
  3. Paysandu – Museu do Futebol, acessado em dezembro 7, 2025, https://museudofutebol.org.br/crfb/instituicoes/474470
  4. História – Paysandu Sport Club :: O Maior Campeão da Amazônia, acessado em dezembro 7, 2025, https://www.paysandu.com.br/clube/historia
  5. PAYSANDU – FUTBOX.com, acessado em dezembro 7, 2025, https://www.futbox.com/pt/paysandu#!info
  6. Símbolos – Paysandu Sport Club :: O Maior Campeão da Amazônia, acessado em dezembro 7, 2025, https://www.paysandu.com.br/clube/simbolos
  7. Como surgiram os mascotes Remo e Paysandu? | Carlos Ferreira – O Liberal, acessado em dezembro 7, 2025, https://www.oliberal.com/colunas/carlos-ferreira/como-surgiram-os-mascotes-remo-e-paysandu-1.299556
  8. Hino do Paysandu SC – Campeões do Futebol, acessado em dezembro 7, 2025, https://www.campeoesdofutebol.com.br/hino_paysandu.html
  9. Manoel Luís de Paiva – Paysandú Sporte Club – Musica Brasilis, acessado em dezembro 7, 2025, https://musicabrasilis.org.br/pt-br/partituras/manoel-luis-de-paiva-paysandu-sporte-club/
  10. Estádio Curuzu – (Estádio do Paysandu Sport Club) – Estadios.net, acessado em dezembro 7, 2025, https://www.estadios.net/estadio-curuzu/
  11. Estádio Leônidas Sodré de Castro – Wikipédia, a enciclopédia livre, acessado em dezembro 7, 2025, https://pt.wikipedia.org/wiki/Est%C3%A1dio_Le%C3%B4nidas_Sodr%C3%A9_de_Castro
  12. Títulos – Belém – Paysandu Sport Club :: O Maior Campeão da Amazônia, acessado em dezembro 7, 2025, https://www.paysandu.com.br/clube/titulos
  13. Eterno 7×0 – Paysandu, acessado em dezembro 7, 2025, https://www.paysandu.com.br/clube/paysandu7x0remo
  14. 70 anos dos 7 x 0: Relembre o dia em que foi escrita a maior goleada sobre o Remo, acessado em dezembro 7, 2025, https://www.paysandu.com.br/noticias/1704/70-anos-dos-7-x-0-relembre-o-dia-em-que-foi-escrita-a-maior-goleada-sobre-o-remo
  15. As maiores goleadas do Re-Pa, acessado em dezembro 7, 2025, https://www.portalrepa.com.br/p/goleadas.html?m=1
  16. Goleada histórica do Paysandu sobre o Peñarol completa 56 anos – O Liberal, acessado em dezembro 7, 2025, https://www.oliberal.com/esportes/paysandu/goleada-historica-do-paysandu-sobre-o-penarol-completa-56-anos-1.411270
  17. Há 57 ANOS – O PAYSANDU APLICAVA UMA GOLEADA ÉPICA. NOTÍCIAS DO PAYSANDU. – YouTube, acessado em dezembro 7, 2025, https://www.youtube.com/watch?v=QRecPR_lx0Q
  18. Fotos raras, de 1965: no dia que o Paysandu SC goleou o Penãrol (URU), em Belém (PA), acessado em dezembro 7, 2025, https://historiadofutebol.com/blog/?p=127965
  19. Paysandu 2 X 0 GUARANI, acessado em dezembro 7, 2025, http://www.jogosdoguarani.com/1991/2391.html
  20. PAYSANDU CAMPEÃO BRASILEIRO DA SÉRIE B DE 1991 – YouTube, acessado em dezembro 7, 2025, https://www.youtube.com/watch?v=tDVDzTOGmqI
  21. Paysandu é o primeiro time rebaixado na Série B em 2025 – 365Scores, acessado em dezembro 7, 2025, https://www.365scores.com/pt-br/news/magazine/paysandu-e-o-primeiro-time-rebaixado-na-serie-b-em-2025/
  22. Há 13 anos, Paysandu conquistou a Copa dos Campeões, acessado em dezembro 7, 2025, https://www.paysandu.com.br/noticias/1735/ha-13-anos-paysandu-conquistou-a-copa-dos-campeoes
  23. Copa dos Campeões Regionais 2002 – BOLA N@ ÁREA, acessado em dezembro 7, 2025, https://www.bolanaarea.com/copa_dos_campeoes_regionais_2002.htm
  24. Paysandu campeão nacional: Copa dos Campeões 2002 | MEMÓRIA UD – YouTube, acessado em dezembro 7, 2025, https://www.youtube.com/watch?v=X5Re9v0jxe8
  25. Há 14 anos, o Paysandu vencia o Boca Juniors em La Bombonera, acessado em dezembro 7, 2025, https://www.paysandu.com.br/noticias/3064/ha-14-anos-o-paysandu-vencia-o-boca-juniors-em-la-bombonera
  26. Gol histórico de Iarley pelo Paysandu na Bombonera | Libertadores 2003 – YouTube, acessado em dezembro 7, 2025, https://www.youtube.com/watch?v=NR7Y8ktsx-o
  27. La Bombonera 20 anos: ídolos do Paysandu relembram vitória histórica sobre o Boca Juniors – O Liberal, acessado em dezembro 7, 2025, https://www.oliberal.com/esportes/paysandu/la-bombonera-20-anos-idolos-do-paysandu-relembram-vitoria-historica-sobre-o-boca-juniors-nbsp-1.674359
  28. Paysandu volta a aparecer na lista dos mais rebaixados da Série B; entenda o histórico, acessado em dezembro 7, 2025, https://papao.com.br/paysandu-volta-a-aparecer/
  29. Quem tem mais acessos e rebaixamentos? | Carlos Ferreira – O Liberal, acessado em dezembro 7, 2025, https://www.oliberal.com/colunas/carlos-ferreira/quem-tem-mais-acessos-e-rebaixamentos-1.677326
  30. Paysandu conquista Copa Verde pela quarta vez – NA MARCA DA CAL, acessado em dezembro 7, 2025, https://namarcadacal.com.br/paysandu-conquista-copa-verde-pela-quarta-vez/
  31. Para entender o imbróglio Lupo x Lobo – Blog do Gerson Nogueira, acessado em dezembro 7, 2025, https://blogdogersonnogueira.com/2017/11/20/para-entender-o-imbroglio-lupo-x-lobo/
  32. Copa Verde de Futebol de 2024 – Wikipédia, a enciclopédia livre, acessado em dezembro 7, 2025, https://pt.wikipedia.org/wiki/Copa_Verde_de_Futebol_de_2024
  33. paysandu conquista a super copa grão pará 2025 – FPF – Federação Paraense de Futebol, acessado em dezembro 7, 2025, https://www.fpfpara.com.br/noticia/3763
  34. Paysandu é campeão da Supercopa Grão-Pará 2025, acessado em dezembro 7, 2025, https://horapara.com.br/paysandu-e-campeao-da-supercopa-grao-para-2025/
  35. REMO É CAMPEÃO PARAENSE 2025, acessado em dezembro 7, 2025, https://www.clubedoremo.com.br/ler-noticia.php?id=3322
  36. 2025 Campeonato Paraense finals – Wikipedia, acessado em dezembro 7, 2025, https://en.wikipedia.org/wiki/2025_Campeonato_Paraense_finals
  37. Paysandu é um dos clubes mais rebaixados da Série B; entenda – O Liberal, acessado em dezembro 7, 2025, https://www.oliberal.com/esportes/paysandu/paysandu-e-um-dos-clubes-mais-rebaixados-da-serie-b-entenda-1.1051159
  38. Rebaixamento série B – Probabilidades no Futebol, acessado em dezembro 7, 2025, https://www.mat.ufmg.br/futebol/rebaixamento-serie-b/
  39. Bryan Borges deixa o Paysandu após 4 títulos e rebaixamento, acessado em dezembro 7, 2025, https://dol.com.br/esporte/paysandu/929442/bryan-borges-deixa-o-paysandu-apos-4-titulos-e-rebaixamento
  40. Bryan Borges se despede do Paysandu após duas temporadas e quatro títulos | Paysandu | O Liberal, acessado em dezembro 7, 2025, https://www.oliberal.com/esportes/paysandu/bryan-borges-se-despede-do-paysandu-apos-duas-temporadas-e-quatro-titulos-1.1058529
  41. Números do Clássico Re-Pa, acessado em dezembro 7, 2025, https://www.portalrepa.com.br/p/confrontos.html?m=1
  42. Re-Pa – Wikipédia, a enciclopédia livre, acessado em dezembro 7, 2025, https://pt.wikipedia.org/wiki/Re-Pa