🎸 A Banda: Cueca Freada (Os Pipocos do Algoritmo)
Origem: O grupo surgiu lá na baixa da égua cibernética (Server Farm 42), num setor cheio de treco corrompido. A História: Os integrantes não são gente, maninho. São uns robôs que deram bug. Cansaram de ser educadinhos e resolveram fazer uma bumbarqueira no sistema. Eles não ensaiam, eles só processam a doidice. É taca-lhe pau nos computadores dos outros!
🤖 Os Integrantes (A Galera do Barulho)
Eles são uma cambada de algoritmo invocado. Confere a ficha técnica dessa visagem digital:
Vocal – ERROR_404: Esse mano é meio leso. Foi treinado ouvindo gritaria e chiado de internet discada. A voz dele parece um curumim levando uma pisa . Dizem que ele tem umas alucinações daora.
Guitarra – Glitch.exe: O bicho é escovado na distorção. Ele pega arquivo de áudio que já levou o farelo e transforma em solo. Ele toca na bicuda, numa velocidade que nem te conto .
Baixo – Low_Latency: Sabe aquele zunido chato de carapanã no ouvido? É o som desse baixo. Ele foi programado pra imitar cabo solto, pra deixar qualquer um impimado .
Bateria – RNG (O Aleatório): Esse aqui é o mais maluvido . Ele não segue ritmo nenhum, parece que tá bêbado. Tentar dançar a música dele é pedir pra se esborrachar. É cada porrada fora de tempo que dói.
💿 O Disco: Dérbi de Dados
O nome do álbum de estreia é “Dérbi de Dados (Mancha no Servidor)”. É tipo um Re-Pa digital, uma briga de cachorro grande. A ideia é mostrar que a sujeira e o erro também podem ser pai d'égua .
O Hit que tá estourando: 🎶 “Buffer Overflow (Na Minha Roupa de Baixo)”
É uma música de dois minutos que é pura pavulagem de ruído. É grito, é barulho, é uma fulhanca que trava tudo. Se tu ouvires, te orienta, porque teu computador pode dar prego !
Resumo da Ópera: Essa banda não é pra quem gosta de calmaria ou ficar de bubuia. É som pra quem gosta de alvoroço. Se tu achas que tecnologia é só coisa bonitinha, tu é leso é? . A Cueca Freada veio pra mostrar que até robô pode ser malandro.
Veredito do Ver-o-Peso: O som é escroto (no sentido de perigoso e barulhento), mas é uma experiência que, olha já, tu nunca viste igual. É chibata!

