Como Gerador e Gestor de Conteúdo do site veropeso.shop (e agora também do ver-o-peso.com), analisei o texto sobre os Pet Shop Boys e fiz a “tradução” completa para o nosso “Amazonês”.
O objetivo é conectar a modernidade do pop eletrônico deles com a nossa identidade cabocla, usando a lista de gírias e expressões que você forneceu.
Aqui está o artigo pronto para publicação:
Pet Shop Boys: Os “Cabeça” do Pop que são Só o Filé
Égua, parente! Te abicora aí que o papo hoje é de música boa.
No meio desse mundão da música pop, tem uma dupla que não é meia tigela. Eles conseguiram fazer sucesso lá onde o vento faz a curva e ainda manter a moral lá no alto. Tô falando dos Pet Shop Boys. Formada por Neil Tennant e Chris Lowe, esses dois cabocos não só definiram o som de uma época, mas transformaram a música de bater coxa numa arte pai d'égua. Eles misturam aquela alegria da festa com umas letras que fazem a gente matutar sobre a vida.
O Começo de Tudo: Do “Caixa Prega” pro Mundo
A história começou em 1981, numa loja de eletrônicos lá nas “Europas”. De um lado, o Neil Tennant, que era jornalista e muito cabeça, sabia tudo de música. Do outro, o Chris Lowe, um estudante de arquitetura que era mais na dele.
Essa mistura deu uma liga que só o creme, mano! O Neil com aquela voz que parece que tá conversando contigo, e o Chris com as batidas daora. O primeiro estouro, “West End Girls”, não foi pouca coisa não, foi um sucesso maceta. A música tinha um baixo que hipnotizava qualquer um e falava da vida na cidade grande. Foi aí que eles mostraram que não tavam de brincadeira (ou melhor, de bandalhêra).
O Estilo: Dançando e Chorando as Pitangas
O que diferencia os Pet Shop Boys da cambada de artistas dos anos 80 é que eles têm profundidade. É tipo “disco music pra quem tem miolo”.
As Letras: Enquanto muito cantor por aí ficava só no lero-lero de amorzinho, o Neil escrevia sobre coisas sérias, política, a vida no subúrbio e até sobre a tristeza da doença. É música pra pular, mas com o coração apertado.
O Som: A produção é di rocha. Feita pra pista, mas com aquele fundinho de saudade. É uma toada eletrônica pra celebrar a sobrevivência.
O Visual: O “Mete a Cara” e o “Na Moita”
Chris Lowe e Neil Tennant sacaram logo que a imagem conta muito.
O Chris Lowe virou lenda sendo o anti-star. O cara fica lá nos teclados, nem te bate, de óculos escuros, boné, paradão, sem dar um sorriso, parece que tá invocado ou com tuíra. Enquanto isso, o Neil faz a pavulagem toda no palco. Essa diferença é que faz o charme da dupla. Eles contrataram gente ladina (inteligente) pra fazer as capas dos discos e os clipes, tudo só o filé.
A Trilogia de Ouro e a Evolução
Os primeiros discos deles são bocada certa pra quem gosta de synth-pop:
Please (1986): A estreia que chegou chegando.
Actually (1987): A fase imperial. Tinha hinos como “It's a Sin” (que fala daquele remorso besta).
Behaviour (1990): Esse aqui é pai d'égua demais! Mais calmo, gravado lá na Alemanha, mostrou que os caras tinham amadurecido.
E não pensem que eles só criam do zero não. Quando eles pegam música dos outros, como “Always on My Mind” e “Go West”, eles dão um banho de loja que a música fica irreconhecível de tão boa. Deram um grau na música que até o dono original ficou encabulado.
Legado: Os Caras são Duro na Queda
Ao contrário de muita gente daquela época que já era e vive só de passado, os Pet Shop Boys continuam lançando discos que a crítica acha bacana.
Eles são ícones, respeitados por todo mundo, da Lady Gaga ao The Killers. Todo mundo deve uma ponta pra arquitetura sonora que o Tennant e o Lowe construíram. Eles provaram que música pop não precisa ser potoca; pode ser inteligente, política e cheia de emoção.
Músicas pra tu não ficar boiando (de bubuia):
West End Girls: O clássico que nunca perde a validade.
Being Boring: Aquela pra escutar quando bate a saudade dos amigos que se foram. É bonita que só.
It's a Sin: Pra dançar até suar e ficar com catinga de pitiú (mentira, só suado mesmo).
Go West: Pra juntar a galera e cantar junto.
Então, parente, deixa de ser leso , para de perambular por aí e vai ouvir Pet Shop Boys. É som pra curumim, cunhantã e gente grande também! Te mete!

