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Oliver N’ Goma – Adia

Oliver N'Goma: O Caboco que Ensinou a Galera a “Riscar o Salão” no Zouk

Égua, parente! Tu já deves ter dançado muito agarradinho no salão ao som desse cara, né? Se tu és daqueles que curte um “Flashback” ou uma festa de aparelhagem das antigas, com certeza já ouviste a voz do Oliver N'Goma. Mas tu sabes quem foi esse “camarada”? Chega mais que eu vou te contar essa história “di rocha”.

Quem foi esse tal de Oliver?

O homem não era daqui do nosso tucupi não, ele nasceu lá nas bandas do Gabão, na África, em 1959. O apelido dele era “Noli”. E olha que curioso: antes de virar esse sucesso todo, ele trabalhava filmando, era cinegrafista.

Dizem as más línguas — ou a “boca miúda” — que ele era um sujeito meio encabulado, tímido mesmo. Não tinha muita pavulagem não. Ele era na dele, mas quando soltava a voz, “égua”, ninguém segurava!

O Estouro da “Bane”: Foi Pai D'égua!

Em 1990, o bicho pegou! Oliver lançou a música “Bane”. Parente, isso não foi só sucesso, foi um pipoco mundial! Tocou na África, na França e estourou aqui no Pará.

Sabe aquele ritmo que faz o caboco suar e esfregar o côro no salão? Pois é. “Bane” virou hino. Foi ela que ajudou a espalhar o Zouk e o Afro-Zouk pelo mundo. É música pra ninguém botar defeito, é só o filé!

A “Coligação” com Manu Lima

Mas o Oliver não fez tudo sozinho, não. Ele teve um parceiro que manjava muito dos paranauês, um produtor chamado Manu Lima. Esse cara era escovado (esperto) nos teclados e criou aquele som chique que a gente conhece.

Foi uma união daora, tipo açaí com farinha. Juntos, eles fizeram o álbum “Adia” em 1995, que consagrou o Oliver como o rei da parada.

As Marcantes que não deixam ninguém ficar de “Bubuia”

Se tu achas que ele só teve uma música, te orienta! O repertório do homem é cheio de pedradas:

  • “Adia”: Essa toca até hoje nos bailes.

  • “Icole”: Ritmo pra dançar até ficar com as pernas bambas.

  • “Nge” e “Lusa”: Outras que são bacanas demais.

Já Era: A Despedida

Infelizmente, o nosso Oliver levou o farelo (faleceu) muito cedo, em 2010, com apenas 51 anos, por causa de um problema nos rins. Foi uma tristeza discunforme.

Mas ó, o homem se foi, mas a música ficou! Até hoje, em qualquer festinha de interior ou nas “aparelhagens” de Belém, quando toca Oliver N'Goma, a pista enche. É música pra dançar até amanhecer o dia.

Então, parente, se tu ouvires Oliver N'Goma tocando, não fica aí perambulando ou com migué. Pega teu par e vai ser feliz, porque o som é de qualidade!


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